Proponho-lhes ouvirem este cirurgião argumentando que todos, independentemente do nível de conhecimento que possuímos, devemos ponderar procurar um mentor que nos faça ver ao espelho, libertar dos nossos enviesamentos e crescer.
Deixo-vos com algumas das observações do Dr. Atul Gawande e com a sua apresentação:
“Não interessa quão bom és, mas quão extraordinário podes vir a ser (...).
Toda a gente necessita de um mentor, até o melhor dos melhores (...) .
A questão de aprendermos por nós próprios é que um dia deixamos de melhorar (...) .
Os mentores são os nossos olhos e ouvidos, de fora para dentro (...).
Ajudam-nos com os nossos pontos fortes tal como com os fracos (...).„
Fazendo esta reflexão, não posso deixar de recordar os meus mentores, que me nortearam profissionalmente quando ainda era uma promessa. "In order of appearance":
O meu pai, que me ensinou, entre outras coisas que não cabem aqui, a ética, a moral, a lei...;
Keith Fulk, meu querido mentor, que me ensinou a pensar e me deu como alicerce para o desenvolvimento de pessoas: "Sê firme, sê justa, sê consistente";
Dan Roberts, que me ensinou confiança ao contratar e investir numa série de engenheiros de 26 anos para construir uma planta a partir do zero;
Tom Luyster, o meu grande Mestre, que me ensinou o Lean e o respeito pelo gemba e pelas pessoas no gemba.
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